Jogos
eletrônicos: simples passatempo?
Os jogos fazem parte do
milionário mercado do entretenimento, concorrendo com a indústria
do cinema de Hollywood em faturamento, efeitos especiais e gastos com
publicidade.
A concorrência entre as
empresas que lidam com os jogos eletrônicos obriga os profissionais
da área a criar jogos cada vez mais sofisticados e reais. Segundo estudiosos os jogos influenciam os usuários a
associar a violência que mostra nos games com a vida real como o que
se, mostra nos jogos, fosse normal.
Partido desse princípio o
Coordenador do LEI II José Evânio e os alunos do 2° Ano A,
Francisco Jefesson, Lucas da Costa, José Alisson, Marcelo Barros e
Francieudo Freitas, observando o interesse dos alunos e sentindo a
necessidade de intervir nesse contexto, passaram a desenvolver um
projeto voltado para investigar essa realidade,
trabalhando o tema “A história dos jogos eletrônicos” para
apresentar alguns pontos pesquisados e expor um trabalho relacionado
a esse tema que foi desenvolvido durante quatro meses por estes
alunos da escola. Os
jogos estimulam o aprendizado, a coordenação motora e ajuda a
aprender novos idiomas, todavia a violência ligada à eles continua
sendo um ponto polêmico. Educação não é só
transmitir conteúdo, é motivação. Além disso, os jogos
eletrônicos ainda podem ser trabalhados em pontos mais específicos,
se houver um projeto que aproveite suas potencialidades. Como Sim
City 4, Stronghold, Warcraft, The Sims, Rooler Coaster, Red Alert,
jogos que simulam a construção de cidades, reinos, parques,
exércitos ou até famílias, enfim, jogos mais educativos.
As
pessoas podem procurar certos jogos com a intenção de aprender sobre um assunto que estuda como “Nilo”, que mostra mistérios do Egito, ou Stronghold que mostra os feudos e reinos da idade média.
Fonte:http://otagui.blogspot.com.br/
Postagem: José Evânio e Equipe - Francisco Jefesson, Lucas da Costa, José Alisson, Marcelo Barros e
Francieudo Freitas
Coordenador do LEI II: José Evânio
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